Misérias poéticas de madrugadas insones

Alfaiatarias e texturas II Frágil sujeito… Coagido a se fazer remendão e, com o fio da palavra, coser e recoser a borda de seus ocos.

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Me engana que eu gosto I[1] “Você acha que os fins justificam os meios, por mais abjetos que sejam. Eu lhe digo: O fim é o meio pelo qual você o atinge. O passo de hoje é a vida de amanhã. Fins grandiosos não podem ser alcançados por meios torpes.

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De saudades e outros vícios lusófonos I Saudade é palavra que não cabe em si.Nem em mim…

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Atrás de novos nomes, velhas práticas: a nossa (Neo)Bananeiras de hoje e de sempre Bananeiras, outono de 1920. Após três anos em verdadeiro estado de perfectibilização de um golpe midiático-jurídico-parlamentar, em análise retrospectiva, podemos arriscar uma explicação resumida do que se passa e se passou neste país que insiste em

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Crontos, cônicas e afins

As telas, a liberdade e o medo Nascido em 1979, sou daqueles que tiveram o privilégio de crescer nas ruas, entre brincadeiras entremeadas por algumas trocas de sopapos, dentre outras coisas nem tão saudáveis, talvez até um pouco violentas. Mas o privilégio e as aventuras não terminam por aí. Essas

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Lalíngua A língua é bela em seus movimentos Quando, sozinha, se deita no céu da boca Ou quando, com outra, se busca em mil tormentos Mas a língua é ainda mais bela quando escorrega E lambendo leve o desejo, goza em agonia Bem no ponto em que sua ponta toca,

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De algumas formas contemporâneas de se violentar a democracia democratizando a violência[1] 1. INTRODUÇÃO Resgatar o sentido de palavras esgarçadas pelo senso comum nem sempre é tarefa fácil. Pelo contrário, trata-se de empreendimento que exige esforços capazes de romper com o que parece óbvio, com a força de afirmações que

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Os revolucionários do mesmo: sobre as mudanças que fazem tudo permanecer como está (Texto de 2014, o que prova que pouco avançamos…) A democracia brasileira é bem interessante. De tão frágil em suas bases – ela foi dada, e não conquistada, como quase tudo por aqui -, ao invés de

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Panapaná Amanhã Por amor Faz-me entranha Enquanto revoam suas borboletas de dentro

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