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Me engana que eu gosto I[1] “Você acha que os fins justificam os meios, por mais abjetos que sejam. Eu lhe digo: O fim é o meio pelo qual você o atinge. O passo de hoje é a vida de amanhã. Fins grandiosos não podem ser alcançados por meios torpes.

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Atrás de novos nomes, velhas práticas: a nossa (Neo)Bananeiras de hoje e de sempre Bananeiras, outono de 1920. Após três anos em verdadeiro estado de perfectibilização de um golpe midiático-jurídico-parlamentar, em análise retrospectiva, podemos arriscar uma explicação resumida do que se passa e se passou neste país que insiste em

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De algumas formas contemporâneas de se violentar a democracia democratizando a violência[1] 1. INTRODUÇÃO Resgatar o sentido de palavras esgarçadas pelo senso comum nem sempre é tarefa fácil. Pelo contrário, trata-se de empreendimento que exige esforços capazes de romper com o que parece óbvio, com a força de afirmações que

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Os revolucionários do mesmo: sobre as mudanças que fazem tudo permanecer como está (Texto de 2014, o que prova que pouco avançamos…) A democracia brasileira é bem interessante. De tão frágil em suas bases – ela foi dada, e não conquistada, como quase tudo por aqui -, ao invés de

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Algumas considerações sobre sujeito, lei, culpa e processo civilizatório[1] 1 Introdução Ainda não se descobriu outra forma de existência humana a não ser a compartilhada com outros seres humanos; e tal compartilhamento não se faz possível se não sob a mediação de alguma Lei[2] que se mostre suficientemente capaz de

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Pai, afasta de mim este fala-se (versão pós-golpe – 2019)! Historicamente falando, há não muitos anos, brilhante intelectual – e músico – cantava “Pai, afasta de mim este cálice”, insurgindo-se contra a censura, a favor da liberdade de expressão. Porém, se então de tão gorda a porca não andava, hoje,

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De pais reais e a decadência dos mitos (texto pós-carnaval de 2019) Em texto anterior – “De pais fortes e servidão voluntária” –, abordamos a tendência do sujeito a abrir mão de sua liberdade enquanto clama pela proteção de um pai forte, no qual projeta super poderes capazes de resguardar

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De pais fortes e servidão voluntária (texto pré-carnaval de 2019) A figura paterna é, sem dúvida, essencial para a constituição de sujeitos aptos a integrarem um corpo social, capazes de se conterem diante de limites postos em nome da coexistência de liberdades e de contribuírem para o bem-estar da comunidade

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Bananeiras, outono de 1920. Estimado companheiro Raimundo Inácio, Escrevemos para abraçá-lo com palavras. Se o abraço real ainda não é possível, que possamos enlaçá-lo e aquecê-lo com ternas palavras, sempre insuficientes para comunicar quanta falta nos faz neste deserto que se tornou nossa Bananeiras. É do oásis de suas ideias

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Donos do poder, manipuladores de sentidos e usurpadores de realidade: o Brasil através do espelho[1] Nada mais humano que a palavra, justamente o fio com que nos orientamos no mundo ao tecermos uma realidade apartada da natureza. Noutros termos, se a consciência de nossa existência nos libertou de um eterno

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