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A tornozeleira astrológica – Parte I: poderia Lula seguir o exemplo de Sócrates?[1] Muito se lembra de Sócrates, o grego, que esteve preso e, inclusive, acabou morto no cárcere, enquanto há também aquele Sócrates, brasileiro, que teve papel destacado na democracia corintiana. Mas, ao nomeá-lo no título, tratamos mesmo é

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A tornozeleira astrológica – Parte II: poderia Lula seguir o exemplo de Sócrates? Dando sequência ao texto anterior[1], em que comparamos a situação de Lula à de Sócrates, o ex-primeiro-ministro português, avançamos no detalhamento da tese jurídica, tendo em conta a controvérsia estabelecida no meio jurídico nacional a respeito do

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Palavreio, logo existo Palavra Palavra que lavra que livra que leva Palavra que prova que priva que parla Palavra que parece que vale que vela Por essas almas parvas parlêtres que, sem ela, não são. Domingos Barroso da Costa O título deste texto faz jogo com o cogito ergo sum

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Direito de quem e para quem? Em conversa com um amigo, este contava do diálogo com um superior em seus tempos de policial, quando, já há muito graduado em Direito, prestava outro concurso público. Segundo seu relato, havia acabado de ingressar em curso de formação para integrar os quadros de

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Manual prático de manipulação do ódio e da destruição Em termos psicanalíticos, toma-se o recalque como verdadeira garantia civilizatória. Noutras palavras, pode-se afirmar que os processos de recalcamento são a marca da civilização na subjetividade, na medida em que estabelecem os interditos que garantem o prosseguimento do trabalho de cultura,

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Entre bestas e porcarias (…) Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em

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Terríveis, torpes e intermináveis trevas Não bastasse o extremo pesar diante da perda de uma das vozes que bravamente clamavam por luz neste país – no que registramos nossa homenagem ao grande Paulo Henrique Amorim -, ainda temos de lidar com proféticos atos falhos de um mi(n)to terrível e decrépito,

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Age, um Estado criminoso, em nome da Justiça?[1] Nunca é demais lembrar que um Estado de Direito se caracteriza pela autoimposição de limites racionais ao exercício do poder, tratando-se, assim, daquele que institui a lei para impedir que soberania se perverta em absolutismo, que o sujeito seja assujeitado pelo Estado.

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Entre bananas, mercadores, asnos e contradições Em Bananeiras, a suma canalhice se apoia em radical ignorância satisfeita de si para equacionar contradições insanáveis a um olhar minimamente atento – e honesto: lá se admite que se pratique a corrupção ao argumento de que se combate a corrupção. Noutras palavras, em

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De bombeiros piromaníacos e a exploração midiática da violência[1] Segunda-feira, 25 de setembro de 2017, TV ligada em canal aberto, apenas para que algum barulho embalasse a espera pelo almoço. De repente, uma notícia ilustrada por imagens de uma câmera de segurança chama a atenção: na tela, um homem bolina

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