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As fake news têm só uma pequena parcela de culpa na vitória do candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro, ao posto de presidente do Brasil. Antes de dar seguimento ao texto, preciso esclarecer que estou unicamente me referindo ao termo que ganhou força e uso massivo em 2016 com as eleições

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(des)levezasGeral

A tornozeleira astrológica – Parte I: poderia Lula seguir o exemplo de Sócrates?[1] Muito se lembra de Sócrates, o grego, que esteve preso e, inclusive, acabou morto no cárcere, enquanto há também aquele Sócrates, brasileiro, que teve papel destacado na democracia corintiana. Mas, ao nomeá-lo no título, tratamos mesmo é

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(des)levezasGeral

A tornozeleira astrológica – Parte II: poderia Lula seguir o exemplo de Sócrates? Dando sequência ao texto anterior[1], em que comparamos a situação de Lula à de Sócrates, o ex-primeiro-ministro português, avançamos no detalhamento da tese jurídica, tendo em conta a controvérsia estabelecida no meio jurídico nacional a respeito do

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GeralMisérias poéticas de madrugadas insones

Esses ésses Singrando, sinuosas serpentes seguem, Sensuais, sua sina de seduzir. Sereias sibilantes insinuam-se e submergem sob o sol. Sem sentido, esses ésses me surrupiam o sono. Sou só um miserável sonhador. Sonhador insone, sonhando esses ésses. Sem saber se sonho ou se sono, Se sonho ou se sou. Esse

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Parte Dois – O Outro Monte Sibéria, 13 de dezembro de 2060. Andreiev Melochenko[1] Era um tradicional domingo carioca. Praia e sol arrefeciam os anos de chumbo. Dois ébrios torcedores flamenguistas discutiam o potente chute do ‘nove’ Cláudio Adão e o pênalti cobrado por Tita, ambos defendidos pelo goleiro Mazzaropi

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Parte Um – O Monte Roraima Sibéria, 13 de dezembro de 2060. Andreiev Melochenko[1] Os quatro paraquedistas realizaram um salto noturno. O pouso ocorreu sem alterações, apesar da pouca visibilidade provocada pela neblina. A dificuldade do SLOp noturno denota uma ação executada por profissionais experientes. Os velames foram recolhidos e

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Morangos silvestres Por Robert de Andrade Eu pedi Você ficou de pensar Do lado de cá Também me peguei a pensar: Será que ela vai topar? Espero sentado Na confortável cadeira de vime Que eu mesmo restaurei Cuidado por Deus E vigiado pelo diabo, Comendo morangos silvestres Colhidos por Bergman

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Crontos, cônicas e afinsGeral

O testemunho – Ajeita a luz, Silveira. Isso… Pronto! Testemunho 22, take 1. Gravando. – Sim, meu nome é Mário de Souza Bittencourt, ex-ator de televisão. Tenho 26 anos. É… eu atuei naquela novela, sim. Falar sobre minha vida? Desde pequeno tenho manias, vícios. Lembro-me quando ficava o dia inteiro

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(des)levezasGeral

Me engana que eu gosto I[1] “Você acha que os fins justificam os meios, por mais abjetos que sejam. Eu lhe digo: O fim é o meio pelo qual você o atinge. O passo de hoje é a vida de amanhã. Fins grandiosos não podem ser alcançados por meios torpes.

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(des)levezasGeral

Atrás de novos nomes, velhas práticas: a nossa (Neo)Bananeiras de hoje e de sempre Bananeiras, outono de 1920. Após três anos em verdadeiro estado de perfectibilização de um golpe midiático-jurídico-parlamentar, em análise retrospectiva, podemos arriscar uma explicação resumida do que se passa e se passou neste país que insiste em

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